É, provavelmente, o champanhe mais famoso do mundo. E sai apenas nos melhores anos, razão pela qual ter três novidades no mercado – Clássico, Rosé e Plénitude 2 – é um motivo extra para celebrar. Com bom champanhe, evidentemente.
É, provavelmente, o champanhe mais famoso do mundo. E sai apenas nos melhores anos, razão pela qual ter três novidades no mercado – Clássico, Rosé e Plénitude 2 – é um motivo extra para celebrar. Com bom champanhe, evidentemente.
Tintos, brancos, rosés e até um Porto. Do Minho ao Porto Santo — e mais um francês, para dar um toque internacional. A maioria com preços acessíveis, mas também há algumas estrelas — daquelas que decidem jantares, para continuar com a analogia futebolística. E, evidentemente, todos se destacam pela leveza e frescura, como se pede a um vinho que vai acompanhar refeições de verão.
Miguel Pinto trouxe os sabores mediterrânicos ao restaurante do luxuoso Renaissance, cuja piscina infinita com vista sobre o Porto tem tudo para ser ponto de paragem obrigatória neste verão.
O restaurante LUZ by Chakall prepara-se para receber, a 14 de maio, um jantar vínico com assinatura da Quinta da Atela, que se dirige diretamente do Rio Tejo até Benfica para uma noite onde os grandes vinhos se encontram com a alta cozinha.
Quanta Terra Quanta Arte é a nova exposição que leva ao planalto de Alijó os nomes de Vhils, HelioBray e Paulo Neves. Vai estar patente até ao final do ano e cada visita inclui uma prova de vinhos. E como são bons esses vinhos…
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
Entre os milhares de referências, tipos de vinho, castas, origens, abordagens, preços, nacionalidades e outros atributos, uma seleção é sempre ingrata. Ficam as sugestões de alguns vinhos conotados com comemorações e celebrações. Dois champanhes e um espumante, três tintos, um branco e um Porto para acalentar o espírito
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.