Entre brancos, tintos e um par de espumantes, aqui ficam as melhores sugestões para beber, oferecer, impressionar e até guardar só para si.
Entre brancos, tintos e um par de espumantes, aqui ficam as melhores sugestões para beber, oferecer, impressionar e até guardar só para si.
Chegámos ao quarto planeta da constelação de nove vinhos a preços estratosféricos. Depois de Portugal, Espanha e Alemanha, chegou a vez de Itália, com um toscano que não é super, mas puro.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Neste mês em que as plantas começam a rebentar - vides incluídas - há ainda quem faça a poda em verde, ou seja, antes da floração. Ideias para beber e celebrar a chegada da primavera.
Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Num mês em que tradicionalmente se fazem pequenas reparações na vinha e ainda se iniciam novos enxertos em locais abrigados, eis seis vinhos ainda para provar conforme o gosto de cada um. Três tintos que vão do Douro ao Dão e Alentejo, dois brancos durienses e um açoriano que esteve “em parte incerta”.
Terminadas as vindimas em quase todo o país, é tempo de enologia onde as fermentações e estágios são preparados cuidadosamente. Uma estreia dos Açores, da ilha Terceira, com Adega dos Sentidos, ainda quatro brancos que percorrem o continente e um tinto de Mértola.
A um dia de entrar em outubro, faz sentido celebrar o mês onde grande parte dos vinhos já foram vinificados com um espumante, neste caso, um blend rosé. Da mesma região demarcada dos verdes, um tinto, dois alentejanos e um do Tejo, também tintos, e uma edição rara de vinho do Porto velho.