As opiniões dividem-se mas há uma que predomina. Quais são os seus palpites? Perguntámos aos especialistas, de produtores a enólogos.
As opiniões dividem-se mas há uma que predomina. Quais são os seus palpites? Perguntámos aos especialistas, de produtores a enólogos.
Produtores, enólogos, académicos, jornalistas, responsáveis de restaurantes e garrafeiras responderam sobre o tema dos vinhos de guarda. A ideia foi saber o que são vinhos para envelhecer, os mais adequados, como se fazem no terreno e nas adegas.
No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
Neste mês podam-se as videiras, de todas as operações vitícolas, a que exige maior cuidado, transfegam-se os vinhos e começa a enxertia. Ainda nos tintos e um colheita tardia que aquece a alma.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo estreou uma adega que é quase uma escultura de homenagem ao Douro e também uma garantia contra as inevitáveis alterações climáticas.
A Quinta Nova está cheia de novidades, incluindo as novas colheitas dos Referência P28/P21 e P29/P21, este último eleito o Melhor Vinho pela ViniPortugal.
Setembro ainda é o mês das vindimas. Por exemplo, na região dos vinhos verdes, a colheita estende-se até ao final do mês e, por vezes, até outubro. Em destaque, um verde, um duriense tradicional, um tinto de altitude e um branco de vinhas velhas.
São os únicos que precisa de ter na garrafeira. Topos de gama para acompanhar todas as refeições, durante todo o ano.