Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Este mês, em cima da mesa, nas entradas, dois novos vinhos do projeto nos Verdes de Manuel e Luís Cerdeira. Nos pratos principais também estão um branco e um tinto com marca do Douro e, à sobremesa, um abafado muito especial do Tejo.
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Foi uma vida dedicada ao vinho, da qual se reforma com uma trilogia muito especial e um nome algo estranho Quadraginta – em latim, significa 40, representando as outras tantas vindimas em que participou. Domingos Soares Franco faz aqui uma despedida em grande, como sempre sonhou.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
Este mês, em cima da mesa estão dois tintos com selo DOC, um branco clássico e um espumante tinto da mesma região. Das vinhas velhas do Douro, um branco que demorou a encontrar.