Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
A primeira vindima do Aeternus foi em 2017, ano da morte de Américo Amorim – e desde então apenas foram lançadas as colheitas de 2019 e, já este ano, de 2022. É um vinho raro, o mais especial da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, e promete continuar a dar prazer por muitos e muitos anos.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Este mês, em cima da mesa, nas entradas, dois novos vinhos do projeto nos Verdes de Manuel e Luís Cerdeira. Nos pratos principais também estão um branco e um tinto com marca do Douro e, à sobremesa, um abafado muito especial do Tejo.
Quanta Terra Quanta Arte é a nova exposição que leva ao planalto de Alijó os nomes de Vhils, HelioBray e Paulo Neves. Vai estar patente até ao final do ano e cada visita inclui uma prova de vinhos. E como são bons esses vinhos…
Este mês, em cima da mesa estão dois tintos com selo DOC, um branco clássico e um espumante tinto da mesma região. Das vinhas velhas do Douro, um branco que demorou a encontrar.
Este mês, em cima da mesa estão três tintos portugueses, um branco dos Verdes e um Porto. Este último singularmente branco.