Agora que a supremacia tecnológica tudo baralha para voltar a dar, como fica a definição clássica do luxo? Sobrevive blindado ou reinventa-se com novos valores? Fomos perguntar a uma especialista no tema, Helena Amaral Neto.
Agora que a supremacia tecnológica tudo baralha para voltar a dar, como fica a definição clássica do luxo? Sobrevive blindado ou reinventa-se com novos valores? Fomos perguntar a uma especialista no tema, Helena Amaral Neto.
A época da alegria, da família, do amor e do prazer de dar e receber, sobretudo quando se trata de uma destas pequenas maravilhas. O presente perfeito para terminar o ano em beleza, e que promete durar para sempre.
A elegância que atravessou gerações regressa agora mais ousada, mais precisa e mais contemporânea do que nunca.
Concebido pelo arquiteto Xie Ke, o projeto transforma a experiência do retalho numa reflexão sobre o tempo, a harmonia e o luxo silencioso das coisas bem feitas. Uma ode à elegância que se revela na pausa e na ordem subtil do essencial.
Inspirada nos jardins que marcaram o universo de Christian Dior, esta criação de Victoire de Castellane – distinguida com o prestigiado prémio de Jewelry Watch no Grand Prix d’Horlogerie de Genève – transforma o tempo num cenário precioso onde brilham diamantes, safiras, rubis e tsavoritas.
Entre a praia Azul e a praia de Santa Cruz, este hotel rural faz do movimento uma filosofia e do sossego uma arte.
Entre montanhas cobertas de floresta e o lento curso do Mekong, o Laos preserva uma autenticidade rara na região. Mantém um ritmo próprio e uma identidade que resiste ao tempo, sem se render ao turismo de massas.
Inspirada na energia vibrante e irreverente da Berlim dos anos 20, a nova coleção resgata o espírito intimista e festivo da época para reinterpretar três modelos icónicos da marca com materiais sensoriais, texturas marcantes e um olhar contemporâneo que alia artesania e ousadia estética.