Um jantar a quatro mãos em torno das algas
O chef Pedro Mendes, conhecido pela sua paixão por algas, lança uma série de jantares mensais no restaurante Áurea, na baixa pombalina, intitulada "O Desafio das Algas".

Pedro Mendes, que lidera atualmente o Áurea, é um fervoroso defensor das algas como um ingrediente culinário essencial. Com anos de estudo e prática, acredita na riqueza e versatilidade das algas, que podem acompanhar uma variedade de proteínas e até serem usadas em sobremesas. Com este novo projeto, Mendes pretende demonstrar as mais-valias culinárias destas habitantes dos mares.

Octávio Freitas, que traz uma rica experiência da gastronomia madeirense e é conhecido pelos seus vinhos Galatrixa, Cagarra e Massaroco Rosé, está entusiasmado com esta parceria: "Cozinhar com o Pedro Mendes no Áurea é para mim mais que um prazer. É poder partilhar a cozinha – o meu sítio favorito! – com um amigo de longa data. Pedro, aceito o desafio! Levo comigo sabores da Madeira e prometo deixar todos os comensais desarmados!"

4 vinhos e as suas histórias: há três do Douro, mas um Porto e dois brancos, e ainda um representante do Alentejo
No final de Maio, ainda na Primavera, começam a formar-se os bagos. Nesta altura a “monda” – cortar cachos de uvas para fortalecer os restantes – é uma opção, sobretudo para as castas mais produtivas.
Dona Maria: onde as sobremesas têm um toque de marcenaria
No restaurante do hotel The Lodge, em Vila Nova de Gaia, há muito vinho, uma vista linda para a cidade do Porto, almoços em família ao domingo e sobremesas misteriosas.
O terceiro espaço do conceito do grupo Capricciosa na capital foca-se na gastronomia de inspiração asiática. Há almoços, jantares, brunch, bar e uma esplanada onde apetece passar a tarde.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.
Consta ter sido em Roma a primeira vez que este crustáceo terá sido cozinhado. Em África um pequeno país junto ao Golfo da Guiné adotou o nome devido à presença de grandes quantidades de camarões. Mas agora queremos mesmo aprender a fazer o prato.