O nome não podia ser mais apropriado: com raízes mediterrâneas e alma libanesa, o MaÍda é um espaço dinâmico e cosmopolita, onde as tradições se cruzam com a linguagem contemporânea desta nova Lisboa. Resultado da visão de Anna e Anthony, os dois jovens fundadores, que são libaneses, o MaÍda ultrapassa a ideia de restaurante tradicional, trazendo a Lisboa uma energia que promove a comunhão e a celebração. Esta é uma casa aberta e em movimento, que vai mudando de tom ao longo do dia: abre para brunchs descontraídos, segue para almoços leves, enche-se ao jantar e, quando cai a noite, transforma-se num espaço de dança espontânea e pura festa. E, para os momentos que pedem mais tempo e companhia, o MaÍda integra experiências especialmente pensadas para a organização de jantares privados. O conceito vai além da mesa - o MaÍda tem um canto grab and go, uma janela ao postigo com Wraps, dips e uma carta de café e snacks a qualquer hora do dia, pensada para quem vive a um ritmo mais rápido.
Assim, o conceito encontra-se com o ritmo atual da cidade: o espírito é lisboeta, as raizes são mediterrânicas, a alma é libanesa e a carta surge ainda com influências da Síria, Grécia e de outras paragens. O ambiente é elegante e democrático: os preços e a diversidade da carta convidam a visitas frequentes, seja para um almoço de trabalho, um jantar em grupo ou uma ocasião mais especial. Na carta destacam-se: os dips - Hummus com toque de romã (€7) ou o gratinado cremoso Artichoke & Spinach (€10,20); as saladas frescas - como a Fatoush (€11,50) e o Tabbouleh (€12,20); e nos pratos principais, sobressaem o Shawarma, ideal para partilhar (€17,30), e o suculento Chicken Breast (€15,60); para terminar, um clássico Znoud El Set (€ 4,20) ou o Tiramisù do MaÍda (€10,20).
Além disso, a música é uma grande parte do conceito e da identidade do MaÍda. Todas as semanas, DJs de diferentes estilos e origens dão vida às noites neste espaço do Cais, mantendo o espírito cosmopolita.