Na quinta da Croft trilham-se os novos caminhos do Douro, mas sente-se também o que levou em tempos um poeta a exclamar “se o Douro é um anel de ouro, a Roêda é o seu diamante”.
Na quinta da Croft trilham-se os novos caminhos do Douro, mas sente-se também o que levou em tempos um poeta a exclamar “se o Douro é um anel de ouro, a Roêda é o seu diamante”.
Neste mês podam-se as videiras, de todas as operações vitícolas, a que exige maior cuidado, transfegam-se os vinhos e começa a enxertia. Ainda nos tintos e um colheita tardia que aquece a alma.
Mês de vindimas para muitos, algumas antecipadas, que se vão estender até outubro. Em destaque, os brancos das famílias Tavares da Silva, Fiuza e Poças e um com identidade própria.
No próximo fim de semana, nos dias 2 e 3 de junho, todos os caminhos vão dar a Murça para a primeira grande festa dos vinhos brancos do Douro - a "Vinhos Brancos na Praça".
As convulsões europeias do século XVII empurraram a família van Zeller para Portugal em 1620. Durante séculos, as casas burguesas do Porto e as quintas no Douro cruzaram famílias e nacionalidades. A história ainda vai a meio.
Espera-se que o novo ano traga boas notícias para as vinhas de Norte a Sul de Portugal. Dois tintos blend a Norte e a Sul, um branco com madeira, um blanc de noir alentejano e um monocasta da mesma região. O brinde ao novo ano pode ser com um moscatel com 70 anos de vida.
Para assinalar o seu 30º aniversário, o resort de luxo convidou chefs e winemakers de renome, para quatro momentos gastronómicos. As Chef’s Table começam dia 21 de julho, e decorrem sempre às quintas-feiras, ao longo do mês de julho e agosto.
Para abrir, dois espumantes, ambos de terras perto da Serra da Estrela, que se servem à mesa e não apenas nos brindes. Um clássico premiado do Douro e um vizinho com certificação. Uma novidade de Dirk Niepoort e um espanhol da Rioja agora à venda por cá.