Os multimilionários dos EUA que mais dinheiro doaram ao longo da vida
Segundo a Forbes, os 25 maiores filantropos do país doaram 196 mil milhões de dólares até ao final de 2022. Descubra quem disputa o primeiro lugar na lista.
Dezasseis deles fazem ainda parte da The Giving Pledge - uma organização filantrópica fundada em 2010 por Bill Gates, Melinda Gates e Warren Buffett -, prometendo doar pelo menos metade da sua riqueza durante a vida ou após a sua morte. Eis a lista dos magnatas mais solidários:
De seguida está o antigo casal Bill e Melinda Gates, que apesar do divórcio continuam envolvidos na sua fundação, a maior fundação de solidariedade privada do mundo, como explica a publicação. Em conjunto, os dois doaram 5 mil milhões de dólares em 2022, e 38,4 mil milhões ao longo das suas vidas. Tal como Buffett, o foco das doações encontra-se na melhoria da saúde e no alívio da probreza dos mais carenciados.
A medalha de bronze vai para George Soros, fundador da Open Society Foundations, que apoia organizações em mais de 120 países que lutam pelos direitos humanos, pela justiça, melhores condições de educação, de saúde pública e liberdade de expressão nos meios de comunicação. O magnata doou 300 milhões de dólares em 2022 e 18,4 mil milhões em toda a vida. Em março do ano passado, o grupo libertou 25 milhões de dólares para criar o Ukraine Democracy Fund com o objetivo de apoiar os cidadãos ucranianos um mês após serem invadidos pela Rússia.
Os equipamentos de futebol são um mundo dentro de outro que é, já de si, um mundo à parte. Nas últimas semanas, notícias e polémicas com equipamentos de seleções nacionais têm dado que falar. E até a seleção portuguesa já deu notícia.
A partir do dia 17 de abril, com especial programação no dia 24, Marvila será palco de uns longos dias repletos de festa, mas não só.
Tem dado que falar o lançamento de um certo livro que visa, entre outras coisas, determinar o lugar da mulher na sociedade e na família. E um antigo primeiro-ministro associou-se à promoção desse livro, o que aumentou a visibilidade e o mediatismo do lançamento. E também na América há uma bizarra relação entre um político e um livro.
A morte recente do 4.º barão de Rothschild serve de pretexto e de ponto partida para uma breve ronda pela história da muito rica e poderosa família de banqueiros.