E se nunca mais tivesse de carregar em botões de semáforos?
Se esta ideia australiana chegar a Portugal, os botões em que habitualmente carregávamos para abrir um semáforo transformar-se-ão num pedal. Uma solução higiénica e prática chamada Dropkick.

O mundo nunca mais será o mesmo - sobretudo se falarmos em higiene - depois da Covid-19. Se antes tocávamos com as nossas mãos em corrimões, estruturas de apoio urbanas ou botões, hoje pensamos duas vezes antes de o fazer ou não o fazemos, de todo.
E já vão surgindo algumas soluções inovadoras adaptadas a esta nova vida urbana. Longe de ser uma solução higiénica, com ou sem o novo coronavírus, houve a necessidade de encontrar uma alternativa para a utilização dos botões que abrem os semáforos dos peões, sobretudo porque as pessoas têm tentado abri-los com recurso aos pés.
Foi ao assitir continuamente a esse comportamento que uma equipa de investigadores pensou no Dropkick, um botão alternativo concebido para ser carregado com o pé, ativando assim a abertura dos semáforos para peões. Estes dispositivos, que poderão ser colocados à altura precisamente dos pés, têm luz nocturna para serem visíveis 24 horas por dia. O design deste botão homenageia o botão pedestre PB/5, criado pelo designer australiano David Wood a pensar em peões com deficiências visuais ou auditivas.
A ideia em si partiu da empresa Foreward, um coletivo de comunicadores, investigadores e designers australianos, que se focam na criação de ideias e estratégias que respondem à necessidade de mudança. Embora a ideia ainda esteja em fase de projeto, provavelmente, num futuro próximo, nunca mais terá que carregar nos famosos botões redondos que se localizam nos semáforos para abrir o sinal de peões.
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