A Loewe Perfumes apresenta uma colaboração artística que transforma o simples ato de acender uma vela num momento de contemplação estética. Nesta iniciativa, o artista visual espanhol Ignasi Monreal interpreta cinco fragrâncias icónicas da coleção Loewe Home Scents, criando uma série de ilustrações originais e curtas-metragens que fundem o universo botânico da marca com a sua visão artística singular. O resultado é um diálogo poético entre natureza e arte, onde o aroma ganha forma e cor.
Reconhecido internacionalmente pelo seu estilo surreal e detalhado, Monreal - nascido em Barcelona em 1990 e a viver entre Madrid e Roma - move-se com naturalidade entre pintura, arte digital, design e cinema. A sua obra cruza referências da tradição clássica com a estética contemporânea, desafiando fronteiras entre belas-artes e moda. Nesta colaboração, o artista mergulha no imaginário olfativo da marca espanhola e traduz cada fragrância num cenário imersivo, repleto de simbolismo.
As criações reinterpretam cinco aromas emblemáticos: Beetroot, onde o fumo da vela se transforma no anagrama Loewe; Ivy, rodeada por exuberante folhagem; Marihuana, representada ao lado de uma planta refletida; Oregano, enquadrado por poças de cera solidificada; e Tomato Leaves, com um tomate vibrante sobre um fundo ardente. Mais do que meras representações, são composições que captam a essência sensorial de cada vela e a ampliam para o campo visual.
A coleção LoeweHome Scents, criada pela perfumista interna Nuria Cruelles, distingue-se por retratar de forma fiel o aroma singular de plantas, flores e ervas. Disponível em velas, castiçais e sprays para ambientes, a gama inclui também edições especiais para exterior, como Gengibre e Verbena, e estende-se a produtos de corpo e banho, como sabonetes e loções, em fragrâncias selecionadas. A experiência é complementada por acessórios artesanais - de tampas de terracota a cortadores de pavios - que reforçam o cuidado estético e funcional da marca.
Mais do que uma campanha, esta colaboração é uma celebração sensorial: um encontro entre o requinte olfativo da Loewe e o imaginário visual de Monreal, que convida o observador a sentir o perfume com os olhos e a ver a arte com o olfato. É, em última análise, uma forma de transformar o quotidiano num ritual artístico.