Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.
Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.
São os únicos que precisa de ter na garrafeira. Topos de gama para acompanhar todas as refeições, durante todo o ano.
Duarte Leal da Costa, diretor executivo da Ervideira, explica à MUST o passo a passo para não arruinar agradáveis experiências vínicas nos meses mais quentes do ano.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Em junho trata-se a vinha e, mesmo com o tempo que não ajuda, já se vislumbram os primeiros cachos. Um tinto que representa uma das três estações do Douro, um Pinot e um Moscatel do planalto de Alijó e a tradição de brancos e tintos juntos numa garrafa.
A sardinha é um peixe fácil e dá-se bem com muitos vinhos, mas de alguns é melhor fugir a sete pés. Vamos então descobrir onde apostar e o que evitar.
Neste dia de renovação nada melhor que fazer um brinde à saúde e fraternidade. Dois tintos que prometem surpreender, dois brancos monovarietais e dois rosés com um oceano entre os seus terroirs.
Os "Prémios Vinhos do Tejo", atribuídos todos os anos pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo), premiaram recentemente empresas e personalidades que se destacaram na região em várias áreas. Entre elas, os enólogos do ano, atribuído à dupla Nuno Faria e João Vicêncio da Enoport Wines. Não tinham ligações às vinhas e ao vinho, mas a relação com o setor mudou tudo.