Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Numa casa onde o sucesso é medido pelo Mateus Rosé e a qualidade pelo Barca Velha, não é fácil um vinho sobressair. Mas o Legado destaca-se, e de que maneira.
A chegada de uma nova colheita de Dom Pérignon Rosé é sempre um momento especial, que este ano se comemorou com uma série de jantares únicos por esse mundo fora. Portugal incluído, no 100 Maneiras. Vamos brindar a 2024?
Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Maio, ou na versão endeusada dos romanos, Maya, é geralmente um mês de muito trabalho na vinha. Aqui segue-se a rota do românico no Alentejo, ouve-se um grito de liberdade no Douro e percebe-se a cor rosada de dois durienses.