Era quase inevitável que Filipe Caldas Vasconcelos dedicasse tempo da sua vida ao Morgado do Quintão no Algarve. A propriedade manteve a história agrícola e cultural e uma ascendência familiar que vai até ao primeiro dono, o 1.º conde de Silves no século XIX. A inevitabilidade tem a ver com o produtor que se tornou o guardião de um património que hoje cruza vinho, arte e enoturismo.