São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
O ano vinícola foi uma montanha-russa de chuvas fortes alternadas com ondas de calor. Tinha tudo para dar errado, mas depois de 11 anos de evolução, este Passarella Vindima 2014 chega até nós como uma verdadeira obra-prima. As vantagens de poder esperar….
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
Este mês, em cima da mesa estão dois tintos com selo DOC, um branco clássico e um espumante tinto da mesma região. Das vinhas velhas do Douro, um branco que demorou a encontrar.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
A Costa Boal e Francisco Costa acabam de lançar uma nova edição do Segredo 6, colheita de 2019. Um dos melhores tintos nacionais. Provavelmente até de Trás-os-Montes…
Vindimas concluídas em outubro já com os cestos lavados. Há quem aproveite para descansar um pouco depois de um mês de agitação nas vinhas e adegas, mas a natureza não permite grandes folgas. É preciso preparar o terreno para as chuvas e atender a outras culturas.