De 6 a 9 de novembro, Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea. O evento regressa com uma nova edição e uma programação que percorre a cidade de ponta a ponta, envolvendo mais de 40 espaços e 200 artistas.
De 6 a 9 de novembro, Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea. O evento regressa com uma nova edição e uma programação que percorre a cidade de ponta a ponta, envolvendo mais de 40 espaços e 200 artistas.
Era quase inevitável que Filipe Caldas Vasconcelos dedicasse tempo da sua vida ao Morgado do Quintão no Algarve. A propriedade manteve a história agrícola e cultural e uma ascendência familiar que vai até ao primeiro dono, o 1.º conde de Silves no século XIX. A inevitabilidade tem a ver com o produtor que se tornou o guardião de um património que hoje cruza vinho, arte e enoturismo.
A designer de interiores fundou o atelier com o seu nome em 2000 e assina projetos que vão de residências a hotéis, espaços comerciais ou outros, com os quais já ganhou prémios internacionais. Cristina Jorge de Carvalho, que também desenha mobiliário, tem marcado presença em publicações especializadas em todo o mundo.
No coração de Paço de Arcos, o restaurante prepara-se para receber um dos eventos gastronómicos mais aguardados do ano. No dia 4 de outubro, pelas 20h, as portas abrem-se para um jantar a quatro mãos com Miguel Laffan, chef executivo do Intemporal, e Anthony Beldroega, um nome incontornável da alta cozinha francesa com raízes portuguesas.
Poucos sabem que a marca portuguesa de sapatilhas Sanjo se refere a São João da Madeira onde começaram a ser produzidas. Ainda no Norte, a imagem está hoje a cargo do diretor criativo Vitor Costa.
Chegou ao estrelato da gastronomia em meia dúzia de anos. Conhecido pelo seu feitio particular, Ljubomir continua a gostar de tocar vários instrumentos. E a música não vai parar.
Uma inundação levou a marca artesanal de luxo, Sneferu, inspirada no faraó homónimo e no antigo Egito, a mudar-se para uma nova casa. Fica no Bonfim.
A lista, votada por cerca de 200 mil ávidos consumidores de café e páginas de livros, inclui livrarias-café (ou cafés-livraria, dependendo das prioridades) nos quatro cantos do mundo. Um top 10 que coloca a lisboeta Ler Devagar na sétima posição.