O Thyssen-Bornemisza apresenta uma mostra dedicada a pintores americanos unidos pelo interesse nas mudanças da tradição pictórica, nas novas estratégias espaciais e, nalguns casos, no uso de grandes formatos. Para visitar até 25 de Janeiro.
O Thyssen-Bornemisza apresenta uma mostra dedicada a pintores americanos unidos pelo interesse nas mudanças da tradição pictórica, nas novas estratégias espaciais e, nalguns casos, no uso de grandes formatos. Para visitar até 25 de Janeiro.
Não é um comparativo, muito menos um ranking de posições definidas e medalhas para os três primeiros. Trata-se apenas de enumerar os 10 melhores 100% elétricos testados no ano que agora finda. Em 2024 haverá mais, muitos mais.
Em junho, a quota de mercado dos carros elétricos a bateria na União Europeia alcançou os 15,1%, posicionando-os como a terceira escolha mais popular entre os consumidores.
Comecemos pelo fim, pelas conclusões: aquela imagem preconceituosa contra as marcas chinesas? Esqueçam. Esta, tal como uma outra (de outro país), veio para ficar.
Já foi Carro do Ano, vai na sua sexta geração (11ª, se contarmos com o seu antecessor) e é um dos modelos que se vê em maior número nas estradas europeias. Afinal, o que vale o bestseller alemão na versão híbrida plug-in?
Prestes a mudar de nome (calma, vai continuar a ser Mokka) e a melhorar a autonomia, este será porventura o mais lógico modelo da Opel a receber uma motorização 100% elétrica. Dir-se-ia mesmo que só podia ser um EV, tal o modo como esta lhe assenta como uma luva.
Os primeiros meses do ano trazem-nos muita boa música por onde escolher. Volume up – estes são os lançamentos mais aguardados dos próximos tempos.
Caso sério pela positiva, note-se: é que não se trata apenas de mais um Renault, nem de mais um EV. O escriba vai tentar explicar, no espaço limitado de um artigo online, o que o levou a escolher aquele título ali em cima. Que os deuses do automóvel lhe dêem engenho e arte.