É, provavelmente, o champanhe mais famoso do mundo. E sai apenas nos melhores anos, razão pela qual ter três novidades no mercado – Clássico, Rosé e Plénitude 2 – é um motivo extra para celebrar. Com bom champanhe, evidentemente.
É, provavelmente, o champanhe mais famoso do mundo. E sai apenas nos melhores anos, razão pela qual ter três novidades no mercado – Clássico, Rosé e Plénitude 2 – é um motivo extra para celebrar. Com bom champanhe, evidentemente.
Entre montanhas cobertas de floresta e o lento curso do Mekong, o Laos preserva uma autenticidade rara na região. Mantém um ritmo próprio e uma identidade que resiste ao tempo, sem se render ao turismo de massas.
As festas aproximam-se, mas ainda há tempo para aproveitar os dias mais calmos, mais chuvosos ou mais frios. Uma obra de arte do Douro (ou duas), dois alentejanos de primeira linha e uma escolha de amigos.
São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
Deus quis, Celso de Lemos sonhou e a obra nasceu, primeiro na forma de têxtil de luxo e, mais tarde, na de rótulos premiados. No início de outubro, a herdade em Passos de Silgueiros celebrou o 20º aniversário da primeira colheita com uma programação especial.
Chegámos ao quarto planeta da constelação de nove vinhos a preços estratosféricos. Depois de Portugal, Espanha e Alemanha, chegou a vez de Itália, com um toscano que não é super, mas puro.
Perto de Montemor-o-Novo, no desconhecido terroir de Lavre, nascem alguns dos vinhos mais surpreendentes do Alentejo. Tintos e brancos cheios de personalidade e suavidade, cortesia da centenária herdade do Monte da Bica.
O projeto do grupo João Portugal Ramos celebra este ano a primeira vindima na adega construída de raiz. Concebida sob o princípio da sustentabilidade, a nova unidade alia inovação tecnológica ao respeito pela paisagem do Douro Superior.