Os grandes investimentos que devem ser comprados ou encomendados com mais antecedência. Desde acessórios a uma mala de viagem, estas são as prendas recomendadas.
Os grandes investimentos que devem ser comprados ou encomendados com mais antecedência. Desde acessórios a uma mala de viagem, estas são as prendas recomendadas.
Foi apresentado em 1948, mas já existia desde 1936. Se não fosse a Segunda Guerra Mundial, o Citroën 2CV estaria a comemorar 87 anos – afinal, são “apenas” 75.
Incompatibilizado com o Commendatore Ferrari, um industrial de tratores decidiu fundar a sua própria marca de automóveis desportivos de luxo. Em 1963, há 60 anos, nascia a Lamborghini.
A Fiat foi ao baú (e se o tem grande e rico) recuperando de lá ao nome Topolino para batizar o novo quadriciclo elétrico, parte da sua estratégia de mobilidade sustentável. Quando, onde, como, quanto? Bem gostaríamos de responder, mas a marca italiana quer que soframos de curiosidade até à última.
Há 55 anos, em pleno maio de 68, a Citroën lançava uma versão ainda mais utilitária do já bem utilitário “dois-cavalos”: o Méhari. Leve, espartano, simples e barato, com capota, sem capota, ele era jipe, era camião.
Há 68 anos, este foi o primeiro kei car produzido em série e o primeiro carro japonês com motor e tração à frente. Na reconstrução pós-II Guerra Mundial, a Suzuki inovava e dava o pontapé de saída para o milagre automóvel (e económico) do Japão.
Não parece, pois não? Mas é. Até a senhora do anúncio foi enganada. O Fiat 500 tanto quis ser um EV, que até ganhou nomenclatura própria (chama-se Novo 500) e apresenta três carroçarias diferentes. Testámos o “normal” três-portas. Sim, o que Leonardo DiCaprio guia no anúncio.
Não se fala muito dele, mas foi um dos modelos mais importantes da Citroën na transição e renovação da sua gama para dentro do universo PSA. Como o tempo passa: o Citroën BX acaba de completar 40 anos.