Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
O restaurante LUZ by Chakall prepara-se para receber, a 14 de maio, um jantar vínico com assinatura da Quinta da Atela, que se dirige diretamente do Rio Tejo até Benfica para uma noite onde os grandes vinhos se encontram com a alta cozinha.
Este mês, em cima da mesa, nas entradas, dois novos vinhos do projeto nos Verdes de Manuel e Luís Cerdeira. Nos pratos principais também estão um branco e um tinto com marca do Douro e, à sobremesa, um abafado muito especial do Tejo.
Alicante Bouschet é a casta francesa de que ninguém gosta – a não ser os portugueses. E se o seu terroir de eleição tem sido o Alentejo, desta vez teve direito a um puro Douro. Uma surpresa dentro de uma gama onde Vinha do Ujo e do Oratório continuam a dar que falar.
A iniciativa “Só Castas” começa esta sexta, no Tivoli Avenida da Liberdade, e vai juntar produtores e especialistas que vão falar das variedades, provar vinhos e fazer duelos. A coordenadora-geral, Conceição Gato, explica tudo.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Foi uma vida dedicada ao vinho, da qual se reforma com uma trilogia muito especial e um nome algo estranho Quadraginta – em latim, significa 40, representando as outras tantas vindimas em que participou. Domingos Soares Franco faz aqui uma despedida em grande, como sempre sonhou.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.