Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
No dia 25 de maio, a casa vinícola abre as portas da Herdade de São Miguel, no Redondo, para um evento especial. Uma tarde de convívio, vinho, gastronomia, música e tradições alentejanas aguarda familiares, amigos e entusiastas da região.
Nada melhor do que uma tarde na paisagem alentejana, onde o tempo passa devagar e em boa companhia, para descansar da azáfama dos centros urbanos. É a proposta de Alexandre Relvas, que todos os anos mantém a tradição de realizar este dia na herdade.
Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Um tempo para comemorar o Dia do Pai, celebrar a contagem decrescente para a primavera ou ainda o famoso Saint Patrick's Day. Duas reservas do Douro e do Tejo, um monocasta e uma edição especial, ambos alentejanos, e dois "verdes" distintos.
A chegada ao mercado de alguns novos brancos de Curtimenta foi a desculpa ideal para explorar estes vinhos brancos tão especiais, e mostrar alguns dos melhores exemplos no nosso país.
Algumas propostas para um começo de ano mais reconfortante: dois tintos do Alto Alentejo e dois monocasta ainda alentejanos, um tinto biológico do Douro e, a fechar, um branco do Tejo.