Chama-se MANYWHERE. O espaço colaborativo, no qual a criação e a exibição artística coexistem, é da responsabilidade de Lian Ng. O artista malaio chama o Porto de casa desde 2023.
Chama-se MANYWHERE. O espaço colaborativo, no qual a criação e a exibição artística coexistem, é da responsabilidade de Lian Ng. O artista malaio chama o Porto de casa desde 2023.
A Montblanc presta homenagem a Pierre-Auguste Renoir com a coleção Masters of Art, transformando a essência da pintura impressionista em instrumentos de escrita. Cada edição limitada não é apenas uma caneta, mas uma celebração da luz, da cor e da alegria de viver que marcaram a obra do mestre francês.
Uma mostra de pintura da artista plástica Inês Galvão que convida à introspeção, desbravando um mundo onírico e multicolorido, cheio de familiaridade e melancolia. "Silêncio e Forma" está patente no Centro Cultural de Cascais, até 19 de outubro.
De 17 a 20 de junho, a Pitti Uomo, em Florença, mostrou o que de melhor se faz em moda masculina em todo o mundo. Do Japão a Portugal, mais de 700 marcas apresentaram as suas propostas para a primavera-verão 2026.
Depois de anos a cozinhar pelo mundo, Pedro Trogal Viana decidiu que era tempo de regressar às origens para contar o seu percurso através da comida. Lisboa é o cenário e o palco é o novo Confissões, um restaurante de linhas sóbrias, com mesas de mármore e louça artesanal grega, onde se celebra uma cozinha de autor sem filtros, cópias ou concessões.
O novo CEO da Kering deixou a Renault, e mais de 30 anos de experiência automóvel, para se atirar de cabeça ao segmento do luxo na indústria da moda. A Gucci está, desesperadamente, a precisar de uma reestruturação. Será de Meo o homem certo para a tarefa?
O que é que Deus, o Diabo, a bebedeira, a guerra, o Kramer (só há um e dispensa apresentações), e a ginástica mental que uma pessoa faz para sobreviver às agruras da vida têm em comum? Várias coisas, mas há uma que sobressai: cabem todos numa prateleira.
Chamaram-lhe “a contratação do ano” na indústria relojoeira, mas para Jérôme Lambert, o regresso à Jaeger-LeCoultre foi também uma escolha emocional. Nesta conversa bem-humorada, o executivo fala sobre o novo capítulo da sua carreira, de Portugal e, claro, de relógios e da visão que tem para o futuro da Grande Maison.