Estrela maior da Hollywood dos anos 70, “padrinho” do cinema independente norte-americano, com o estúdio e festival de Sundance, sex-symbol hétero e gay, liberal nos fundamentos, Robert Redford morreu esta terça-feira aos 89 anos. O ator e realizador deixa um legado incomparável, marcado por uma forma de estar na vida que já não é dos nossos tempos.
A felicidade está em todo o lado, mas é difícil de agarrar. Dizemos nós, porque o médico britânico Rangan Chatterjee diz que basta seguirmos cinco regras para sermos felizes.
Um restaurante cuja localização ninguém conseguia encontrar – porque não existia – decidiu convidar 140 pessoas para jantar. Ou, quando a viralidade na internet ganha proporções absurdas (mas divertidas).
Os homens poderosos, líderes de nações, monarcas, presidentes, costumam ter cães. Mas são raros os cães de Estado que têm a lata do Pastro de Berna irlandês.
O ex-presidente dos Estados Unidos da América cumpriu a tradição e partilhou nas redes sociais as suas músicas de eleição para os dias quentes.
Estas fotografias tiradas na infância ou muito antes de serem conhecidos mostram como eram na vida privada.
O premiado cineasta apresentou ao mundo a sua versão de um dos mais aclamados musicais de todos os tempos – talvez mesmo a mais inclusiva até agora. Muito para lá da história de amor nuclear, aqui fala-se de preconceito, violência e poder. Um espelho dos tempos modernos, atualmente nos cinemas portugueses.
O que têm em comum Winston Churchill, Barack Obama e Tom Ford? Para além de liderarem governos e empresas, todos dormiam pouquíssimo. Será que as escassas horas de sono estão ligadas ao sucesso?
