Será, de facto, esta prática a salvação do vinho contra as alterações climáticas, como tantos prometem, ou apenas mais uma moda? Fomos falar com vários produtores – de ambos os lados da barricada – para tentar responder.
Será, de facto, esta prática a salvação do vinho contra as alterações climáticas, como tantos prometem, ou apenas mais uma moda? Fomos falar com vários produtores – de ambos os lados da barricada – para tentar responder.
São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
Perto de Montemor-o-Novo, no desconhecido terroir de Lavre, nascem alguns dos vinhos mais surpreendentes do Alentejo. Tintos e brancos cheios de personalidade e suavidade, cortesia da centenária herdade do Monte da Bica.
O sul belo e autêntico, a vinha cuidada e a sustentabilidade levada a peito são os ingredientes mágicos da Tapada de Coelheiros, em Arraiolos. Quer viver experiências reais com vinho, natureza quase selvagem e muitos animais? Chegou à Tapada de Coelheiros.
Alicante Bouschet é a casta francesa de que ninguém gosta – a não ser os portugueses. E se o seu terroir de eleição tem sido o Alentejo, desta vez teve direito a um puro Douro. Uma surpresa dentro de uma gama onde Vinha do Ujo e do Oratório continuam a dar que falar.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
Alandroal, Borba, Estremoz, Redondo e Vila Viçosa são os municípios que, em conjunto, foram eleitos Cidade do Vinho 2025. O título serve de mote e desafio para explorar e descobrir este recanto do Alto Alentejo.