Chefs On Fire vai fazer uma pop-up em Fôz Coa
Entre 19 e 20 de outubro o festival chega ao Museu do Côa, para dar oportunidade de experimentar iguariais confeccionadas em fogo por chefs, nesta zona do País.

Talvez compita pelo lugar de melhor spot para se organizar mais uma edição deste evento que percorre o País, pois fica num dos mais deslumbrantes pontos de Foz Côa: o Museu de Foz Côa. Depois do sucesso da edição do ano passado, as fogueiras do Chefs on Fire voltam a acender-se aqui, num pop-up de formato alargado, entre os dias 19 e 20 de outubro, com duas slots diárias de almoço e jantar.

Esta é a segunda vez que o certame acontece aqui, duplicando agora a sua dimensão para 48h para responder ao sucesso do evento junto das comunidades locais. A intenção é cumprir um dos principais objetivos do Chefs On Fire: "fazer chegar ao máximo de pessoas a diversidade e a criatividade dos Chefs em volta de uma fogueira, num espírito de partilha e comunhão que une gastronomia e música", segundo a organização do festival.

Neste sítio especial cruzam-se as impressionantes paisagens naturais do rio Douro e do Côa, numa homenagem à utilização primordial do fogo e ao seu contributo para a evolução da humanidade. "Ter o Museu do Côa como parceiro, significa ainda, uma aproximação ao legado histórico e patrimonial do local, fazendo renascer tradições essenciais", informa a agência Krausz, responsável pela comunicação.
Os bilhetes diários terão um custo de €35 para adultos e €20 para criança e já se encontram à venda aqui. O Chefs on Fire Pop-Up Foz Côa conta com o apoio do Turismo de Portugal
O terceiro espaço do conceito do grupo Capricciosa na capital foca-se na gastronomia de inspiração asiática. Há almoços, jantares, brunch, bar e uma esplanada onde apetece passar a tarde.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Consta ter sido em Roma a primeira vez que este crustáceo terá sido cozinhado. Em África um pequeno país junto ao Golfo da Guiné adotou o nome devido à presença de grandes quantidades de camarões. Mas agora queremos mesmo aprender a fazer o prato.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.