Bombons artesanais do Ritz Four Seasons para celebrar o São Valentim
A coleção de edição limitada do hotel de cinco estrelas é o presente ideal para quem prefere garantir que um dos presentes mais infalíveis e consensuais de sempre: uma caixinha de bombons para partilhar (ou não).

Não existe apenas uma maneira correta de celebrar o amor que sentimos pelos nossos, até porque não somos todos iguais e não gostamos das mesmas coisas, mas existe uma forma que, possivelmente, nunca sairá de moda, isso podemos garantir - flores e bombons.
Foi a pensar nos amantes de gestos clássicos que nasceu a coleção de chocolates artesanais do Ritz Four Seasons Lisboa, pelas mãos do chef de pastelaria Diogo Lopes e da sous chef de pastelaria Jennifer Carvalho, exclusivamente para o São Valentim.
Bonitos e sofisticados, mas também ricos na escolha de ingredientes, cada bombom inicia-nos numa viagem pelo mundo da chocolateria e das texturas. As camadas exteriores, minuciosamente pintadas à mão, são como uma teaser dos sabores guardados no interior de cada peça - porque os olhos também comem -, alguns mais irreverentes do que outros.

Num lado do espectro temos chocolates de café e avelã, de côco e amêndoa e de banana, rum e caramelo, apenas para enumerar alguns sabores mais populares; no outro, este mais virado para os gastrónomos que preferem sabores mais exóticos, encontramos inovações de sésamo preto e framboesa, de pastel de nata ou de bergamota sansho, pimenta e cereja.
"Tanto eu como a Jennifer Carvalho somos amantes do complexo e do simples. Do colorido e do vibrante. E também da tela em branco. Respeitamos o processo e começamos sempre com o melhor chocolate Valrhona, conhecido como o melhor do mundo, e os ingredientes mais frescos", afirmou Diogo Lopes em comunicado de imprensa.
As caixas de edição limitada estão disponíveis em duas versões: as de seis peças têm um custo de €20, e as de 18 de €50. Podem ser adquiridas no hotel. Email para Encomendas e take away Ritz Delicatessen: ritz.delicatessen@fourseasons.
Tintos, brancos, rosés e até um Porto. Do Minho ao Porto Santo — e mais um francês, para dar um toque internacional. A maioria com preços acessíveis, mas também há algumas estrelas — daquelas que decidem jantares, para continuar com a analogia futebolística. E, evidentemente, todos se destacam pela leveza e frescura, como se pede a um vinho que vai acompanhar refeições de verão.
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