Três filmes a não perder no MOTELX
De 6 a 12 de setembro, entre o cinema São Jorge, a Cinemateca e até o locais mais improváveis como o Museu de Lisboa - Palácio Pimenta ou o Convento São Pedro de Alcântara decorre a 16ª edição do Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa. Destacamos três exibições.


Destacamos também o filme O Corpo Aberto, da espanhola Ángeles Huerta, com Victoria Guerra no elenco. Um filme que toma lugar entre Portugal e Espanha (Lobosandaus), no ano de 1909, e que envolve Miguel, um jovem professor. Imaginemos um lugar inóspito, habitado por pessoas distantes e com tradições remotas, que de repente é desinquietado com uma escuridão imensa, uma obsessão amorosa e uma morte inesperada de um habitante desta aldeia serrana. É exibido a 10 de setembro às 21h55.

Por fim, no dia 12 é exibido o aterrorizante Candy Land, mostrado em Lacardo, que revela um universo repleto de gore, sexo e fanatismo religioso. O filme segue Remy, uma jovem aparentemente ingénua e devota que é expulsa do seu culto religioso. Sem ter para onde ir, mergulha no mundo subterrâneo das trabalhadoras de sexo nas estações de camiões. É uma sátira ao Sonho Americano, com regresso visual aos anos 70 do século passado.

O programa completo pode ser consultado aqui.
O adeus a Jean-Luc Godard, o pioneiro da Nouvelle Vague
Aclamado por filmes como o Acossado (1960), O Desprezo (1963) e Alphaville (1965), o cineasta franco-suiço morreu aos 91 anos, avança o diário Liberátion. Godard marcou a sua posição no Cinema através de obras mais politizadas que, naturalmente, dividiram a sociedade.
Jean Wainwright, uma historiadora britânica que ouviu a duas mil cassetes que o artista gravou em jeito do diário, é a curadora da exposição "Andy Warhol: My True Story". Ninguém mais indicado para dar a conhecer o lado mais pessoal de Warhol. Para visitar, em Inglaterra, até setembro.
A artista têxtil dá a conhecer ao público o seu mais recente projeto, que estará exposto no centro comercial Colombo até ao final do verão.
Com base nas mais recentes investigações, a Taschen traça a vida e obra de Salvador Dalí. Esta edição especial, limitada e numerada, ajuda a compreender melhor o génio por detrás do telefone-lagosta, dos relógios derretidos e das girafas em chamas.
A ceramista instalou-se em Portugal em 2018 farta da insegurança da sua São Paulo. Trouxe o negócio com o marido Alex – Studio Neves – e passados sete anos fazem pratos, taças, travessas, chávenas, canecas e outras peças para alguns dos melhores restaurantes do mundo.