Pelos bastidores da Chanel
A maison francesa acaba de lançar um livro no qual revela tudo sobre a magia que acontece dentro dos seus ateliês.

Sempre quis compreender a magnitude de todo o processo que precede um sempre aguardado desfile de moda? Agora já pode. Chanel, The making of a collection, ilustrado por Jean-Philippe Delhomme e com textos de Laetitia Cénac pretende ser um guia detalhado do trabalho que é feito nos ateliês da Chanel.

A icónica maison francesa criada por Gabrielle Chanel é uma viagem pelo que acontece no mítico número 31 da rua Cambon, mais concretamente a história da produção da coleção primavera-verão de 2019 e da coleção Métiers d’Art 2018, ambas ainda com o comando criativo de Karl Lagerfeld. O livro tem acesso sem precedentes às oficinas da Chanel: desvendam-se as técnicas dos artesãos; compartilham-se os segredos dos métiers da casa e inclui-se uma entrevista com Lagerfeld sobre algumas das suas últimas cirações.

Em 2018, a Netflix já havia divulgado um documentário dedicado à preparação do desfile de alta-costura primavera/verão 2018 da Chanel, acompanhando Karl Lagerfeld no desenvolvimento de um processo gracioso e muito minucioso. Depois disso, no início deste ano, o mundo assistiu em luto à partida do kaiser da moda, aos 85 anos de idade. A direção criativa da Chanel é agora ocupada pelo seu braço direito nos últimos anis, Virginie Viard.

As musas do calendário Pirelli
Fotografado pelo italiano Paolo Roversi, o calendário para 2020 vai contar com Emma Watson, Kristen Stewart, Claire Foy ou Rosalía, bem como outras atrizes e mulheres do mundo das artes.
Bens de Karl Lagerfeld leiloados por mais de 10 milhões de euros
Estimada entre os 2 e os 3 milhões de euros, a primeira parte da coleção do designer foi vendida a um preço bastante superior ao esperado.
A obra recentemente descoberta é a primeira depois de um interregno de mais de cinco meses. Num artigo para a BBC, Kelly Grovier, especialista no trabalho do famoso grafitter, tenta explicar o significado deste farol.
Quando os protestos da extrema-direita se alastraram por todo o Reino Unido, o mais famoso graffiter do mundo decidiu também reaparecer e espalhar animais pelas paredes da capital. E os britânicos ficaram a coçar a cabeça, tentando perceber o significado da mensagem.
Talvez. Certo é que numa entrevista com 20 anos, cuja gravação foi reencontrada agora, Banksy confirma que o seu nome é Robert Banks, corrigindo, aliás, para o diminutivo Robbie. Mas são tantas as cortinas de fumo em torno deste famoso graffiter que é difícil dizer se será mesmo verdade.
Com uma seleção de mais de 200 obras de arte censuradas, proibidas ou denunciadas em algum momento, o novo espaço, em Barcelona, promete pôr os visitantes a pensar sobre os motivos e as consequências da censura, com obras que vão de Goya a Banksy.