Dior apresenta coleção de assinatura para casa
"Les Gris-Gris de Monsieur Dior" inclui pratos, chávenas e bules, tudo pensado para levar a sofisticação da maison às nossas casas.

Poucas marcas podem gabar-se de dizer que impõem o bom gosto em todas as coleções, da alta-costura ao homewear. Inspirada na paixão pelas artes divinatórias de Christian Dior, que tinha uma fixação em símbolos como a estrela, o trevo, a abelha, ou a rosa, manifestada desde a sua infância em Granville, a Dior lança agora uma nova coleção de casa.

Estes símbolos talismânicos que o acompanharão através das estações e dos desfiles, tornando-se códigos icónicos da Maison, são agora incluidos na "Les Gris-gris de Monsieur Dior", imaginada por Cordelia de Castellane. "Infinitamente poéticos e alegres, quatro serviços requintados, concebidos para cada ocasião do dia - pequeno-almoço, almoço, hora do chá e jantar - pontuam os momentos de partilha com um toque extra de encanto" informa a marca.


Para apresentar a coleção, estes preciosos objetos de desejo são revelados em fotografias tiradas no interior do Château de la Colle Noire e dos seus luxuriantes jardins. Estas peças excecionais celebram o prazer de entreter, tão apreciado pela Dior. Em breve estão disponíveis nas lojas da marca.

Com 87 anos, o famoso artista plástico britânico esteve pessoalmente envolvido na escolha das cerca de 400 obras e na forma como foram dispostas. Uma mostra histórica para ver na Fundação Louis Vuitton, em Paris, até 31 de agosto.
Parte miniatura automóvel, parte obra de arte, parte pisa-papéis e parte puzzle, o Cameo é uma peça de decoração muito especial. A carroçaria é construída através do encaixe de duas secções – uma em carvalho maciço e outra em alumínio polido – que, em conjunto, recriam o icónico acabamento em dois tons da marca.
Um hobbie que se tornou viral e que mostra os quadros mais icónicos de cada país Europeu. Saiba o que o autor escolheu para Portugal.
“A Nossa Terra, o Nosso Altar” é um documentário filmado entre 2013 e 2019 sobre o agora extinto bairro do Aleixo, no Porto. André Guiomar, realizador, quis documentar uma comunidade em suspenso - e dar-lhe voz.