Dior apresenta coleção de assinatura para casa
"Les Gris-Gris de Monsieur Dior" inclui pratos, chávenas e bules, tudo pensado para levar a sofisticação da maison às nossas casas.

Poucas marcas podem gabar-se de dizer que impõem o bom gosto em todas as coleções, da alta-costura ao homewear. Inspirada na paixão pelas artes divinatórias de Christian Dior, que tinha uma fixação em símbolos como a estrela, o trevo, a abelha, ou a rosa, manifestada desde a sua infância em Granville, a Dior lança agora uma nova coleção de casa.

Estes símbolos talismânicos que o acompanharão através das estações e dos desfiles, tornando-se códigos icónicos da Maison, são agora incluidos na "Les Gris-gris de Monsieur Dior", imaginada por Cordelia de Castellane. "Infinitamente poéticos e alegres, quatro serviços requintados, concebidos para cada ocasião do dia - pequeno-almoço, almoço, hora do chá e jantar - pontuam os momentos de partilha com um toque extra de encanto" informa a marca.


Para apresentar a coleção, estes preciosos objetos de desejo são revelados em fotografias tiradas no interior do Château de la Colle Noire e dos seus luxuriantes jardins. Estas peças excecionais celebram o prazer de entreter, tão apreciado pela Dior. Em breve estão disponíveis nas lojas da marca.

Um estudo recente argumenta que o famoso pintor norte-americano pode ter escondido imagens – consciente ou inconscientemente – nos seus quadros. Garrafas de bebidas alcoólicas, imagens do próprio, macacos, palhaços e elefantes são alguns exemplos recorrentes.
Há obras de arte que superam o valor de carros excêntricos, ou das mansões dos bilionários. Estas são as mais caras do mundo.
Com uma seleção de mais de 200 obras de arte censuradas, proibidas ou denunciadas em algum momento, o novo espaço, em Barcelona, promete pôr os visitantes a pensar sobre os motivos e as consequências da censura, com obras que vão de Goya a Banksy.
É um mistério que atravessa várias décadas, mas acaba de ser desvendado. Além de ter sido o próprio a escrever a frase, esta revela muito do que sentia acerca do mundo artístico e dos seus apreciadores - especialistas ou não.