Na reta final do outono, algumas propostas de vinhos para desfrutar, novos ou renovados, com informações e notas dos produtores e enólogos. Desta feita, de diferentes regiões demarcadas, dois portos, dois alentejanos e dois vizinhos: Tejo e Lisboa.
Na reta final do outono, algumas propostas de vinhos para desfrutar, novos ou renovados, com informações e notas dos produtores e enólogos. Desta feita, de diferentes regiões demarcadas, dois portos, dois alentejanos e dois vizinhos: Tejo e Lisboa.
Este primeiro mês do ano revela três brancos da região dos Vinhos Verdes diferentes entre si e dois durienses marcados pelo território.
Vinhos para gostos muito ecléticos. Um vinho branco natural, ousado, com um rótulo artístico que o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) demorou a aprovar, quatro tintos de três regiões diferentes, mas um deles “pouco” tinto. Um branco clássico, mas com selo vegan de uma casa que dispensa apresentações.
A três dias do início de uma nova estação, um tempo em que os dias se alongam cada vez mais, dois Portos, um clássico e um fora da caixa, um champanhe, um branco e dois tintos que atravessam fronteiras.
Num mês que se prevê rigoroso, os trabalhos no campo nunca param. É a altura da poda, uma das operações mais delicadas e importantes para o crescimento das uvas. Só para quem sabe. Quatro tintos do Alentejo, Lisboa e Douro, um branco alentejano da Madeira e um duriense feito de tradição e terroir.
Uma das sugestões passa por vinhas que ao contrário do resto do país não foram dizimadas pela filoxera. E por isso, só se pode falar numa região: Colares. Um tinto natural invulgar e outro de assinatura e três brancos de outras tantas regiões. Para provar pausadamente com a família e amigos.
Com as festas à porta, um copo de vinho para descontrair e relaxar. Dois clássicos do Douro, dois conventuais, mas de regiões distintas, uma proposta bem a norte e o lançamento de uma gama que marca a chegada dos novos donos. Para ir saboreando, com quietude.
Aproximam-se as festas e algumas casas já começaram a lançar vinhos de acordo com as datas, como o Porto aqui listado. Três “douros”, um deles disruptivo, e um alentejano, todos com notas e comentários de produtores e enólogos.