No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Depois da consoada, vinhos para brindar e deixar memórias entre a família e os amigos nos jantares que se seguem. Um Porto luso-francês, dois tintos do Tejo e três brancos: um lisboeta e dois durienses.
Vários tintos, todos com uma forte tradição em regiões tão distintas como Alto Alentejo, Península de Setúbal, Douro e Toscana em Itália. Este último, de uma nova produção à venda em Portugal. O único branco é um icónico do Oeste.
A abrir um “orange wine” do Alentejo. A nova edição de um “field blend”, um tinto com uma casta menos habitual, um branco tradicional e um porto clássico, todos do Douro. A terminar, uma seleção de sommeliers no Tejo.
O Monte da Bemposta é o exemplo acabado do novo turismo rural alentejano onde não falta nada, da tradição a uma adorável família de bichos, da comida caseira à vista de mar.
Vinhos lançados recentemente por casas conhecidas e outras nem tanto. Portugal continua a produzir o néctar dos Deuses com qualidade em todas as regiões demarcadas, e com ofertas para todos os gostos e carteiras. A começar por um espumante, tal como os restantes, com informações dos produtores e enólogos.
Com as vindimas ainda a decorrer este mês e até no próximo, as novidades sucedem-se, umas mais recentes, outras já com algumas semanas. Ficam as informações dos responsáveis das casas sobre os vinhos lançados.