O músico lançou recentemente 2000 A.D., um álbum de originais que é um convite a uma reflexão demorada sobre o presente, olhando para o sítio onde chegámos e para as possibilidades que não se concretizaram. E agora, para onde vamos?
Foram precisos 200 anos para que esta música do compositor polaco voltasse a ver a luz do dia. Foi descoberta por acaso, no arquivo de um museu nova iorquino, e diz quem sabe que foi, provavelmente, escrita em tenra idade e que o mais provável é que o músico preferisse que continuasse escondida numa gaveta.
O mítico músico, engenheiro de som e produtor, que gravou bandas como os Nirvana e os Pixies, entre muitos outros, morreu recentemente. No currículo, deixa trabalhos que marcaram gerações. E uma carta muito especial.
Chegam de Porto Rico boas e más notícias: há menos um músico de Reggaetón no mundo. As notícias são boas para quem detesta o género e más para quem aprecia o Daddy Yankee.
Trata-se do modelo Speedy, parte da coleção primavera 2024 da Louis Vuitton, a primeira do músico enquanto diretor criativo das coleções masculinas da maison.
O músico lisboeta está de volta em nome próprio com Popular Jaguar, um “álbum terapêutico e autobiográfico”, como revela nesta entrevista à Must, no qual viaja pelas várias geografias da sua música. Em paralelo, lançou também o livro Ínfimas Coisas, com fotografias, textos e memórias das muitas viagens que tem feito.
Quase dois anos depois da estreia ao vivo a solo, o músico e vocalista dos Capitão Fausto lança agora o primeiro álbum em nome próprio, Vida Antiga, no qual interpreta, apenas ao piano, versões de gente tão diversa como Erasmo Carlos, Zeca Afonso, B Fachada, Luís Severo, Cartola, Tim Bernardes ou José Mário Branco.
O músico e cantor brasileiro está de regresso a Portugal para apresentar ao vivo o segundo e muito elogiado álbum a solo, Mil Coisas Invisíveis.
