Na primeira coleção como diretor artístico da Dior, o designer irlandês apresentou um desfile que uniu rigor histórico e irreverência contemporânea. Num cenário inspirado pela arte do século XVIII, a maison reinventou-se com uma elegância ousada que promete marcar uma nova era.
Os complementos são sempre essenciais para completar os looks. Nesta estação eles surgem com formas surpreendentes e com algum humor que torna os dias cinzentos mais divertidos e misteriosos.
A nova cor camaleónica, que se destacou nos desfiles, pode ser coordenada com todo o tipo de cores, dos clássicos pretos e neutros aos azuis e rosas.
JW Anderson ressuscitou as botas de chuva da infância do príncipe Harry através dos ugly shoes do momento.
Da rua para os palcos olímpicos, o skate, desde o seu grande boom nas ruas californianas dos anos 70, afirmou-se numa cultura urbana com os seus códigos de roupa próprios, em que os hoodies, sweatshirts, calças e calções largos são essenciais. Dior Homme, Louis Vuitton e JW Anderson são apenas algumas das casas de luxo a trazer o estilo para a nova estação.
Da Dior à Louis Vuitton, a tendência que chega das passerelles de inverno é clara: as calças desta estação têm cinturas mais baixas com os elásticos da roupa interior de novo visíveis.
O regresso aos materiais mais clássicos ou tradicionais trouxe a carneira para a ribalta nos casacos de inverno.
O frio está aí e nada melhor do que o clássico cachecol para proteger o pescoço.
