Chegou à música portuguesa com a banda de punk rock Peste & Sida ainda nos anos 80. Hoje, multiplica-se em projetos — entre os quais o Luta Livre.
Chegou à música portuguesa com a banda de punk rock Peste & Sida ainda nos anos 80. Hoje, multiplica-se em projetos — entre os quais o Luta Livre.
Estreia-se, dia 13 de março, nas salas de cinema, o mais recente filme do realizador. Será um alien? Será um caleidoscópio? "Os Infanticidas" estica as fronteiras da estrutura narrativa, faz dos não-espaços o lugar onde a vida acontece, “traça tangentes à infância”. É uma espécie de coming of age movie, mas também não é bem isso, porque é ainda mais. Distorcendo as sábias palavras de James Carville, “é o existencialismo, estúpido!”
Estudo recente conduzido no Reino Unido aponta que adultos diagnosticados com Perturbação de Défice de Atenção e Hiperatividade (PHDA) vivem, em média, menos tempo do que a população geral. Esta redução na esperança de vida está associada a fatores de risco evitáveis e a necessidades de tratamento não atendidas.
Embora o consumo de álcool seja amplamente aceite socialmente, um número crescente de especialistas alerta para os seus riscos, sobretudo na relação com o desenvolvimento de vários tipos de cancro.
Um estudo recente conseguiu quantificar quanto é que cada cigarro custa em tempo de vida ao fumador. O que significa que também é possível calcular quanto é que uma pessoa ganha se deixar de fumar no ano novo. Será, talvez, caso para dizer que é fácil (quem dera que fosse), é barato e dá milhões – de minutos de vida.
Um estudo feito por investigadores da Universidade do Michigan demonstrou que mesmo para quem foi fumador a vida inteira, e só pára depois da reforma, é possível ganhar anos de vida.
Em princípio, não há nada de preocupante numa dor de garganta ou num episódio de rouquidão. E, no entanto, estas situações benignas podem ser o primeiro sinal de que algo de grave se passa. Em Portugal, entre 2.500 a 3.000 pessoas são diagnosticadas com este tipo de cancro todos os anos.
A notícia abriu telejornais e não podia ser de outra maneira: a tão célebre corrupção, bandeira de várias campanhas de partidos mais desbocados, atirava com mais dois figurões - Ricardo Salgado e Manuel Pinho - para as frias celas dos presídios nacionais. Ou talvez não, que ainda faltam os recursos. De qualquer forma ambos têm histórias no currículo que vale a pena lembrar.