Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
É a mais recente aposta dos irmãos Frade, donos d’O Frade, e chega para proporcionar uma experiência especial em torno do peixe, uma das iguarias nacionais com mais potencial.
Um mês com pouco trabalho na vinha, mas já com os olhos postos na poda que se aproxima. Para conferir, dois tintos de zonas nobres, um, branco de uma casta mal-amada e um novo fortificado, mas com tradição.
Da Herdade da Malhadinha Nova, bem lá no sul do Alentejo, a família Soares foi explorar uma velha quinta no topo da Serra de São Mamede, em Portalegre, e o resultado caminha para o soberbo.
As alterações climáticas têm ditado a antecipação das vindimas, porém ainda há quem as faça no início de outubro. Em evidência, três tintos, dois deles tradicionais e um a ganhar projeção. O branco também já é um clássico.
Todos os anos, no dia 1 de abril, a Ervideira lança o Invisível, um vinho branco feito com uma casta tinta. Parece mentira, mas juramos que é verdade.
Em muitas adegas, esta é a altura de mudar os vinhos para garrafas, cubas ou barricas. Há quem corrija os defeitos e quem ateste os recipientes para não deixar entrar oxigénio. Dois tintos a Norte a Sul, um Madeira especial, dois alvarinhos distintos, um branco colhido tardiamente e um rosado com muita lata.
A três dias do início de uma nova estação, um tempo em que os dias se alongam cada vez mais, dois Portos, um clássico e um fora da caixa, um champanhe, um branco e dois tintos que atravessam fronteiras.