O incêndio do Chiado em imagens, 32 anos depois
Um exemplo da arquitetura pombalina, os Armazéns Grandella não resistiram às chamas do incêndio que levou uma parte do Chiado, em Lisboa, no verão de 1988. Esta é a sua história.


O espaço levava o nome do seu fundador, Francisco de Almeida Grandella, nascido em Aveiras de Cima, em 1852, uma referência do comércio lisboeta e da capital do princípio do século XX. Além de maçom e filantropo, "era um empresário à maneira moderna, introdutor dos grandes Armazéns Grandella em Lisboa, um destacado republicano (...)" revela Isabel Xavier, presidente da Associação Património Histórico de Lisboa, na reportagem da RTP de Filipa Simas "O Grandella do Chiado". "Projetados pelo francês Georges Demaye, especialista em arquitetura do ferro, que, inspirado nos armazéns franceses Samaritaine, adoptou para estes armazéns em Lisboa uma estrutura de ferro fundido, seguindo o gosto pela Arte Nova, mas sem esquecer a arte decorativa portuguesa" lê-se, sobre a obra, no site da Câmara Municipal de Lisboa.


O projeto arquitetónico da reconstrução do Chiado foi, depois, entregue ao arquiteto Siza Veira. Após a sua recuperação, os armazéns reabriram ao público em 1996, mas seguindo um novo modelo de funcionamento, integrando grandes lojas mais modernas. A sua fachada da Rua do Carmo recriou o famoso relógio monumental, as figuras da Verdade e do Comércio, bem como os medalhões esculpidos com o lema da casa.

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