Chegou a primeira Harley eléctrica
Chama-se LifeWire e será a primeira moto eléctrica da história.

Se nos dissessem há uns anos que a Harley-Davidson se ia render à electrificação, provavelmente não íamos acreditar. Nem nós nem os responsáveis da marca com sede em Milwaukee, EUA. Mas as necessidades do presente e os desafios do futuro a isso obrigaram e a gigante norte-americana acaba de apresentar a sua primeira moto eléctrica da história.
Denominada LifeWire, esta Harley é, muito provavelmente, uma das motos mais bonitas que a empresa alguma vez fez, mas será que tem o que é preciso para vingar no mercado? À primeira vista diríamos que sim, ainda que este exercício tenha que ser feito a uma escala consideravelmente inferior à que a Harley está habituada.

A LifeWire chegará às estradas de todo o mundo com ‘performances’ dignas de registo. A aceleração dos 0 aos 96 km/h, por exemplo, será cumprida em apenas 3 segundos! A ‘culpa’ é do motor eléctrico que produz uma potência equivalente a 106 cv e que é alimentado por uma bateria de iões de lítio com 15,5 kWh de capacidade.
A Harley promete uma autonomia de 235 quilómetros e garante que será possível carregar a totalidade da bateria em apenas uma hora, desde que use um carregador rápido. A tomada de carga, do tipo CCS Combo, está colocada naquilo que costuma ser o depósito de combustível.

Muito mais focada no ‘lifestyle’ do que os modelos habituais da marca, esta LifeWire não está ao alcance de todos, afinal tem um preço que começa nos 34.500 euros, valor que representa mais do triplo do que custa a Harley Sportster, uma das variantes mais populares da fabricante do país do "Tio Sam".
Em Portugal já é possível encomendar este modelo desde abril, mas as primeiras unidades só vão chegar ao mercado no próximo mês de Setembro.
Motores que valem a pena
Dos tradicionais motores a combustão aos veículos 100 por cento elétricos, passando pelos híbridos de ligar à tomada (a Ferrari foi a última a aderir). O importante é a intensidade dos arranques e a experiência.
Sempre em forma!
Grandes, luxuosos, futuristas e preparados para tudo o que é terreno. O Salão de Genebra mostrou alguns dos jipes e SUV mais entusiasmantes dos últimos tempos. Estes são protótipos de deixar “água na boca” dos mais aventureiros.
É de novo aquela altura do ano: às 15 horas de sábado, 62 carros, tripulados por 186 pilotos, vão lançar-se para 24 horas de corrida à volta de um circuito, parte permanente, a maioria em estrada nacional, com 13.628 metros de perímetro. É a maior prova de resistência do Desporto Automóvel.
Atribuíram-lhe o nome de Ferrari Roma e é o automóvel perfeito para quem gosta de obras-primas. O novo modelo alia os traços clássicos icónicos com os do exclusivo 250 GTO e a modernidade e a potência dos desportivos da atualidade. Uma delícia de arte e engenho italiano.
Não há outro Ferrari como o 166 Spyder Corsa de 1948. É o mais antigo na sua condição original e prepara-se para ir a leilão pela primeira vez em maio, em Villa d’Este, nas margens do Lago Como. Antes ainda, já no dia 8 de março, em Amelia Island, há um 250 GT California Spider, de 1959, que está a deixar os entusiastas loucos.
É no reino dos superdesportivos que surgem cada vez mais propostas movidas a eletricidade. A categoria está ao rubro, mais até do que nos irmãos a combustão, afinal, não é por acaso que velocidade rima com eletricidade.