Eis a melhor fotografia de vida selvagem do ano (e a sua história)
O prémio de melhor Fotógrafo de Vida Selvagem do ano, premiado pelo Museu de História Natural de Londres, já tem vencedores para 2021.

"A imagem funciona a muitos níveis. É impressionante, enérgica e intrigante, e tem uma beleza extraterrestre. Também capta um momento mágico, uma criação verdadeiramente explosiva de vida", afirmou Rosamund Kidman Cox, presidente do júri do concurso e editora da Wildlife Magazine. "No que poderia ser um ano crucial para o planeta, com discussões vitais na COP15 e COP26, a criação de Laurent Ballesta é um lembrete do que podemos perder se não abordarmos o impacto da humanidade no nosso planeta".
"É uma forma muito imaginativa de fotografar uma aranha. Está perfeitamente enquadrada, o foco é perfeito. Pode-se ver as presas da aranha e a teia da sua armadilha. Mas o que é realmente inteligente é a adição de um cenário criativo: as cores brilhantes [da fotografia]", observou Rosamund Kidman Cox.
Foram submetidas 50.000 fotografias de 95 países. As 100 imagens seleccionadas estarão em exposição no Museu de História Natural em Londres a partir deste mês.
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"Paradise Courts" reúne mais de 200 fotografias do famoso fotógrafo Emanuele D'Angelo. Um périplo que leva o leitor a courts de hotéis de luxo, instalações públicas em Nova Iorque e no Rio de Janeiro. E, claro, Wimbledon – a Meca do ténis aristocrata.
Sofia Coppola, Pedro Almodóvar e Mel Brooks foram alguns dos nomes convidados — entre mais de 500 conceituados profissionais da indústria cinematográfica — para escolherem as melhores obras cinematográficas lançadas este século.
O Governo anunciou que os monumentos históricos que estão sob alçada do Estado passam a ter acesso gratuito aos domingos e feriados.
Este projeto foi desenvolvido no contexto da remodelação do emblemático restaurante lisboeta, Bica do Sapato. Razão pela qual esta mesa, inspirada no mobiliário vernacular das tascas portuguesas, se chama Bica. Um peça de design à venda na loja Branca, em Lisboa.