Eis a melhor fotografia de vida selvagem do ano (e a sua história)
O prémio de melhor Fotógrafo de Vida Selvagem do ano, premiado pelo Museu de História Natural de Londres, já tem vencedores para 2021.

"A imagem funciona a muitos níveis. É impressionante, enérgica e intrigante, e tem uma beleza extraterrestre. Também capta um momento mágico, uma criação verdadeiramente explosiva de vida", afirmou Rosamund Kidman Cox, presidente do júri do concurso e editora da Wildlife Magazine. "No que poderia ser um ano crucial para o planeta, com discussões vitais na COP15 e COP26, a criação de Laurent Ballesta é um lembrete do que podemos perder se não abordarmos o impacto da humanidade no nosso planeta".
"É uma forma muito imaginativa de fotografar uma aranha. Está perfeitamente enquadrada, o foco é perfeito. Pode-se ver as presas da aranha e a teia da sua armadilha. Mas o que é realmente inteligente é a adição de um cenário criativo: as cores brilhantes [da fotografia]", observou Rosamund Kidman Cox.
Foram submetidas 50.000 fotografias de 95 países. As 100 imagens seleccionadas estarão em exposição no Museu de História Natural em Londres a partir deste mês.
View this post on Instagram
Sofia Coppola, Pedro Almodóvar e Mel Brooks foram alguns dos nomes convidados — entre mais de 500 conceituados profissionais da indústria cinematográfica — para escolherem as melhores obras cinematográficas lançadas este século.
Uma parceria entre a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais resultou num ciclo de cinema dedicado aos dois mestres da sétima arte. A entrada é gratuita.
“Um prato com peixes” - é este o nome da mais recente coleção da WWB (World Wide Bordallianos) - que, segundo o artista português, contém uma abordagem filosófica daquilo que é a vida.
Ana Anahory e Felipa Almeida são dois nomes já bem conhecidos do design de interiores em Portugal. De norte a sul, esta dupla tem mostrado a deslumbrante tradição artesanal portuguesa ao afirmar, em todos os projetos, um cunho nacional.