Eis a melhor fotografia de vida selvagem do ano (e a sua história)
O prémio de melhor Fotógrafo de Vida Selvagem do ano, premiado pelo Museu de História Natural de Londres, já tem vencedores para 2021.

"A imagem funciona a muitos níveis. É impressionante, enérgica e intrigante, e tem uma beleza extraterrestre. Também capta um momento mágico, uma criação verdadeiramente explosiva de vida", afirmou Rosamund Kidman Cox, presidente do júri do concurso e editora da Wildlife Magazine. "No que poderia ser um ano crucial para o planeta, com discussões vitais na COP15 e COP26, a criação de Laurent Ballesta é um lembrete do que podemos perder se não abordarmos o impacto da humanidade no nosso planeta".
"É uma forma muito imaginativa de fotografar uma aranha. Está perfeitamente enquadrada, o foco é perfeito. Pode-se ver as presas da aranha e a teia da sua armadilha. Mas o que é realmente inteligente é a adição de um cenário criativo: as cores brilhantes [da fotografia]", observou Rosamund Kidman Cox.
Foram submetidas 50.000 fotografias de 95 países. As 100 imagens seleccionadas estarão em exposição no Museu de História Natural em Londres a partir deste mês.
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Com 87 anos, o famoso artista plástico britânico esteve pessoalmente envolvido na escolha das cerca de 400 obras e na forma como foram dispostas. Uma mostra histórica para ver na Fundação Louis Vuitton, em Paris, até 31 de agosto.
Até 25 de maio, está patente no Centro Cultural de Cascais uma retrospectiva inédita que reúne mais de 100 imagens deste fotógrafo norte-americano. Com um pé no surrealismo e outro na busca pela beleza divina, Smith foi, acima de tudo, um otimista. E isso nota-se.
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