Atlantic Club Comporta. Um capítulo de luxo discreto na costa alentejana
Com assinatura do conceituado arquiteto Jacques Grange e um investimento de 120 milhões de euros, este projeto procura redefinir o conceito de viver com elegância em plena harmonia com a natureza.

No coração do litoral alentejano, entre os campos de arroz e os pinhais que se estendem até ao Atlântico, nasce um dos mais promissores empreendimentos residenciais de Portugal: o Atlantic Club Comporta. Mais do que um simples condomínio privado, este projeto pretende representar uma visão de vida cuidadosamente projetada, na qual o luxo moderno se entrelaça com a simplicidade e a autenticidade da Comporta.

Este ambicioso empreendimento é a primeira aposta da promotora alemã Rockstone em solo português, num investimento que ascende aos 120 milhões de euros. Fundada por Dietrich Rogge, a Rockstone traz na bagagem uma vasta experiência em projetos internacionais, da Alemanha à Etiópia, passando por Madrid. No entanto, foi na Comporta que encontrou o cenário ideal para concretizar uma proposta inovadora de habitação híbrida, que junta o melhor de duas realidades: a casa de férias e a residência permanente. Como explica Rogge em comunicado, "Sentimos que é cada vez mais ténue a linha entre a primeira e a segunda habitação. Este conceito de clube na Comporta é mesmo a combinação das duas realidades."

O traço do Atlantic Club Comporta tem assinatura de Jacques Grange, um dos mais prestigiados arquitetos de interiores do mundo, conhecido por projetos realizados para figuras como Sofia Coppola e Aerin Lauder. Apaixonado pela Comporta há mais de uma década, Grange imprimiu neste projeto o seu fascínio pela região e pela sua identidade cultural. Inspirou-se nas tradicionais cabanas de pescadores e trabalhadores agrícolas - as famosas "palhotas" - para criar 24 villas que respiram autenticidade, sem abdicar do conforto e da sofisticação.

Cada residência é uma obra única, com áreas que podem atingir os 700 m², distribuídas por uma ou mais cabanas interligadas, com guest houses, estruturas de apoio e duas piscinas - uma delas de mergulho. Os materiais locais, como a madeira e a palha, são habilmente conjugados com design contemporâneo, garantindo uma estética integrada na paisagem.

Mais do que um espaço de habitação, o Atlantic Club Comporta pretende criar uma comunidade. A filosofia por detrás deste projeto vai ao encontro do espírito boémio e simultaneamente refinado da Comporta, um destino que, nas palavras de Dietrich Rogge, "evoluiu para um destino europeu de luxo que faz lembrar o Mediterrâneo dos anos 60 e 70, com um habitat natural intocado, uma cultura local autêntica e uma comunidade internacional."

Neste clube exclusivo, a admissão é criteriosa, pensada para preservar um ambiente de tranquilidade, partilha de valores e bom gosto. O empreendimento contará com uma front house com receção, salas de estar e restaurante, além de espaços comuns pensados para o bem-estar e o lazer, como estúdio de ioga, áreas ao ar livre para atividades físicas, campos de ténis e padel.

Com uma localização privilegiada, entre as praias do Carvalhal e do Pego, o Atlantic Club Comporta integra-se harmoniosamente na paisagem alentejana. A arquitetura paisagística é da responsabilidade de Madison Cox, nome incontornável do design de jardins a nível mundial e guardião do legado de Pierre Bergé, companheiro de vida e negócios de Yves Saint Laurent. Rodeado por vegetação autóctone, o projeto oferece vistas deslumbrantes sobre os arrozais e o pinhal, com o oceano sempre no horizonte.
As primeiras 12 villas estarão concluídas já neste verão, sendo que a segunda fase do projeto ficará pronta até ao verão de 2028.
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