Guy Berryman, dos Coldplay, é um amante de carros
Guy Berryman é conhecido por ser o baixista dos Coldplay, banda de pop/rock britânica fundada em 1996, mas aquilo que poucos sabem é que é um verdadeiro ‘petrol head’, apaixonado pelo design e pela mecânica, e dono de uma colecção de automóveis capaz de fazer inveja a muitos museus especializados.


Com mais de 80 milhões de discos vendidos em todo o mundo e com tours que podem ocupar um ano inteiro, seria de esperar que Berryman tivesse pouco tempo para alimentar paixões fora da música, mas os carros, nomeadamente os clássicos, são uma das excepções.
São várias as marcas que ocupam um lugar no coração do músico, desde a Alfa Romeo à Porsche, passando pela Bugatti. Mas a última declaração de amor de Berryman foi à Lamborghini. "A Lamborghini é emoção. É sobre teatro, é sobre como os carros são, como soam, é sobre performances. Tudo é desenhado para ser grande e para ser espectacular. Nunca têm medo de ser corajosos", disse o músico no mais recente vídeo da marca com sede em Sant’Agata Bolognese.
Berryman, que tem um Lamborghini Miura P400 na garagem, ainda se desfez em elogios ao Lamborghini Aventador, que considera ser "o superdesportivo com o melhor barulho" que alguma vez conduziu, e explicou como surgiu o seu amor por automóveis: "os italianos são os grandes responsáveis pelo meu amor aos automóveis."

Uma colecção como a de Berryman requer muito dinheiro, como seria de esperar, mas também muito tempo, já que para "apanhar o rasto" a alguns dos carros é necessário fazer uma pesquisa de muitos meses, por vezes anos. Mas em declarações à revista Classic Driver, o baixista escocês admitiu que tem praticamente todos os automóveis que sempre quis. "Estou satisfeito. Tenho muita sorte", disse. "Tenho o meu [Ferrari] 275, o Miura e um Vignale Spyder a restaurar que são simplesmente carros de sonho", atirou.



O personalizador dos carros dos famosos
O leitor é um jogador de futebol da primeira liga e acaba de gastar um quarto de milhão num supercarro. Apesar disso, ainda lhe falta qualquer coisa… É então que entra em cena Yianni Charalambous – alguém pediu pele de cobra?
É de novo aquela altura do ano: às 15 horas de sábado, 62 carros, tripulados por 186 pilotos, vão lançar-se para 24 horas de corrida à volta de um circuito, parte permanente, a maioria em estrada nacional, com 13.628 metros de perímetro. É a maior prova de resistência do Desporto Automóvel.
Atribuíram-lhe o nome de Ferrari Roma e é o automóvel perfeito para quem gosta de obras-primas. O novo modelo alia os traços clássicos icónicos com os do exclusivo 250 GTO e a modernidade e a potência dos desportivos da atualidade. Uma delícia de arte e engenho italiano.
Não há outro Ferrari como o 166 Spyder Corsa de 1948. É o mais antigo na sua condição original e prepara-se para ir a leilão pela primeira vez em maio, em Villa d’Este, nas margens do Lago Como. Antes ainda, já no dia 8 de março, em Amelia Island, há um 250 GT California Spider, de 1959, que está a deixar os entusiastas loucos.
É no reino dos superdesportivos que surgem cada vez mais propostas movidas a eletricidade. A categoria está ao rubro, mais até do que nos irmãos a combustão, afinal, não é por acaso que velocidade rima com eletricidade.