Quinta do Monte d’Oiro: José e Francisco, treinador e capitão
Francisco e José Bento dos Santos nunca foram apenas filho e pai. Desde cedo que as conversas ultrapassaram o âmbito familiar e passaram pelo rugby, pela engenharia, pela quinta e o pelo vinho. Francisco está à frente do projeto que ganhou este ano o prémio de Produtor do Ano, mas José Bento dos Santos nunca o abandonou.

Como foi ter atrás de si o apelido Bento dos Santos? Pode recuar na história da família?
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Tomás Roquette: “Temos potencial para fazer os melhores vinhos do mundo”
Tomás Roquette é um exemplo do caminho traçado por muitos proprietários que há anos possuíam quintas no Douro. Os anos 90 e as novas estradas marcaram a diferença: os vinhos de mesa vieram para ficar e os projetos passaram a ter rosto. A quinta do Crasto não sai da família desde o início do século XX e a probabilidade é que assim continue muitos anos.
Vinhos especiais e muitas novidades a não perder
Dois vinhos do Porto biológicos de casas com um longo historial no mercado, um puro Alvarinho e um regional alentejano que utiliza a mesma casta. Mais um lançamento de um tinto de Penalva e um novo projeto no Douro Superior.
Um leilão de vinhos a favor da Ucrânia
Na realidade não se trata apenas de um, mas de dois leilões de vinhos cujo resultado reverte na totalidade a favor do povo ucraniano. O mundo dos vinhos também se está a mobilizar.
Mercearia STŌ , uma viagem gastronómica por Portugal sem sair de Lisboa
Loja de bairro, cafetaria e muito mais, a nova paragem da Baixa lisboeta quer mostrar ao mundo - e aos portugueses - o que se come por cá.
Escreve sobre vinhos, entre outras atividades, e chega a provar uma centena por semana, de diferentes produtores e regiões. Além dos livros, das palestras e dos eventos, assumiu a presidência da Associação Portuguesa de Enoturismo.
O enólogo está prestes a tornar-se o primeiro Master of Wine português. Passou as principais provas da competição e agora só lhe falta um paper.
José Maria da Fonseca fundou em 1834 a empresa com o seu nome onde desenvolveu a primeira marca para o primeiro vinho engarrafado em Portugal.
As convulsões europeias do século XVII empurraram a família van Zeller para Portugal em 1620. Durante séculos, as casas burguesas do Porto e as quintas no Douro cruzaram famílias e nacionalidades. A história ainda vai a meio.