A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
Os pesos e as medidas dificilmente são universais, principalmente quando se tenta pôr no mesmo plano o cidadão comum e a celebridade abastada. Do ambiente aos maus hábitos, tudo tem um ângulo ajustável à condição social.
Chegam dos Estados Unidos, mais concretamente do estado do Alabama, relatos horrorosos acerca dos últimos momentos de um condenado à morte pela inovadora técnica de asfixia por azoto. A história é tão horrível que só se encontra paralelo na ficção.
O juiz da opinião pública decidiu e parece tê-lo feito em sintonia com a justiça a sério: Mónica Silva foi assassinada pelo ex-companheiro. Só falta que se lhe descubra o cadáver e se prove que está, de facto, morta.
Se sofre, ou já sofreu, desconforto devido ao inchaço durante o voo, existem alguns truques que pode seguir para facilitar a viagem.
Há várias coisas no caso da decisão do TAD de aplicar a amnistia da visita papal a Miguel Afonso que parecem não bater certo. Mas é mesmo a falta de bom senso e de critério da opinião pública que mais causam espanto.
Há três quartos de século, Ferry Porsche lançava o 356, o primeiro modelo de produção de uma marca que se estabeleceria como um píncaro da indústria e do desporto automóvel.
Em 2017, ficou famoso um juiz pela sua infame decisão e pelas inacreditáveis justificações que usava para a sustentar. No fim do mês de setembro, esse juiz jubilou-se. Provavelmente, a justiça portuguesa ficou melhor.