Já começou a quinta edição do MOGA Caparica, um festival que nasceu em Essaouira, em Marrocos, e é inspirado pela cultura boémia, o Atlântico e o estilo de vida descontraído e orientado para o surf, unindo os apreciadores de música eletrónica.
Já começou a quinta edição do MOGA Caparica, um festival que nasceu em Essaouira, em Marrocos, e é inspirado pela cultura boémia, o Atlântico e o estilo de vida descontraído e orientado para o surf, unindo os apreciadores de música eletrónica.
Ana Moura, Capitão Fausto, Mão Morta e The Last Internationale são alguns dos 14 artistas que vai ser possível ouvir durante oito sábados consecutivos, na Casa das Artes, em Arcos de Valdevez. O festival começa a 1 de fevereiro.
Não é um cenário hipotético. No dia 28 de setembro, numa fábrica abandonada no Beato, a música eletrónica ecoa nas ruínas decoradas com instalações de arte.
De 4 a 6 de outubro, a praça do MAAT transforma-se num bairro nova-iorquino dos anos 70.
Elegemos seis nomes em palcos mais pequenos, a horas estranhas e por obra e graça de artistas improváveis, sem estatuto de cabeças-de-cartaz, como aqueles em que apostamos para a edição deste ano.
Branko está de regresso com OBG, um álbum que apresentou online, a partir de locais tão inusitados como a isolada Serra da estrela ou uma Avenida da Liberdade deserta. Com isso descobriu uma nova sonoridade, mais introspetiva, que tanto pode ser celebrada na pista de dança como servir de banda sonora para a vida do dia a dia.
O artista, que é uma das referências mais promissoras na música electrónica portuguesa, antecipa um novo disco com o single Running in The Dark, que vem acompanhado de um videoclipe de Bruno Ferreira e a participação de Joana Ribeiro e Olga Roriz.