ARCOlisboa na Cordoaria Nacional de 23 a 26 de maio
Aquela que é considerada a maior mostra de arte da cidade centraliza em Lisboa colecionadores, galeristas, artistas e profissionais de todo o mundo.

Uma feira organizada pela IFEMA MADRID e pela Câmara Municipal de Lisboa, a A ARCOlisboa realizará a sua 7.ª edição de 23 a 26 de maio na Cordoaria Nacional transformando, uma vez mais, a capital portuguesa num dos mais atrativos centros de interesse artístico e cultural da Europa.

Nesta edição estarão representadas 82 galerias de 14 países, com destaque para a cena artística portuguesa num diálogo alargado com a arte espanhola e europeia. A Feira organizar-se-á em torno de três áreas: o Programa Geral, formado por 59 galerias, e as secções comissariadas, OPENING Lisboa, com uma seleção de 16 galerias e As Formas do Oceano, constituída por 7 galerias. Em As Formas do Oceanos, temos 31 Project, African Arty, Carla Osorio e LIS10 Gallery. No Opening Lisboa, temos artistas como Anca Poterasu, Beta Contemporary, Elvira Moreno, Encounter, Lohaus Sominsky, Meno Parkas, Nave, Portas Vilaseca Galeria ou Ravnikar, Reinas Contemporary Art e Salgadeiras Arte Contemporânea. E no Programa Geral nomes como Balcony Gallery, ADN Galeria, Ángeles Baños, 3+1 Arte Contemporânea ou Chalim Gallery.

A participação de galerias portuguesas representa 34% da feira, com um total de 28 galerias. O segmento internacional situa-se nos 66% — 54 galerias —, provenientes sobretudo da Europa, com uma presença significativa de países como Espanha, Alemanha, França e Áustria.
Um estudo recente argumenta que o famoso pintor norte-americano pode ter escondido imagens – consciente ou inconscientemente – nos seus quadros. Garrafas de bebidas alcoólicas, imagens do próprio, macacos, palhaços e elefantes são alguns exemplos recorrentes.
Há obras de arte que superam o valor de carros excêntricos, ou das mansões dos bilionários. Estas são as mais caras do mundo.
Com uma seleção de mais de 200 obras de arte censuradas, proibidas ou denunciadas em algum momento, o novo espaço, em Barcelona, promete pôr os visitantes a pensar sobre os motivos e as consequências da censura, com obras que vão de Goya a Banksy.
É um mistério que atravessa várias décadas, mas acaba de ser desvendado. Além de ter sido o próprio a escrever a frase, esta revela muito do que sentia acerca do mundo artístico e dos seus apreciadores - especialistas ou não.