O Rare Millésime 2008 é, segundo um grupo de especialistas, uma garrafa para beber e recordar.
O Rare Millésime 2008 é, segundo um grupo de especialistas, uma garrafa para beber e recordar.
A sardinha é um peixe fácil e dá-se bem com muitos vinhos, mas de alguns é melhor fugir a sete pés. Vamos então descobrir onde apostar e o que evitar.
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.
Entre especiarias exóticas e sabores frescos do mar, o Gunpowder está a dar um novo brilho às happy hours lisboetas. Durante uma hora por dia, há ostras frescas servidas com temperos inesperados — e a preços difíceis de ignorar.
Na reta final do outono, algumas propostas de vinhos para desfrutar, novos ou renovados, com informações e notas dos produtores e enólogos. Desta feita, de diferentes regiões demarcadas, dois portos, dois alentejanos e dois vizinhos: Tejo e Lisboa.
A Real Companhia Velha apresentou as últimas novidades da Quinta das Carvalhas – o Vinhas Velhas, o Reserva, a Vinha do Eirol, o Tinta Francisca e um Branco – mas também deu a provar algumas preciosidades “de parcela” que nunca viram a luz do dia. A ver se é desta…
Aproximam-se as festas e algumas casas já começaram a lançar vinhos de acordo com as datas, como o Porto aqui listado. Três “douros”, um deles disruptivo, e um alentejano, todos com notas e comentários de produtores e enólogos.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.