A sardinha é um peixe fácil e dá-se bem com muitos vinhos, mas de alguns é melhor fugir a sete pés. Vamos então descobrir onde apostar e o que evitar.
A sardinha é um peixe fácil e dá-se bem com muitos vinhos, mas de alguns é melhor fugir a sete pés. Vamos então descobrir onde apostar e o que evitar.
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.
Desta vez o milagre transformou ótimos cachos de uvas tintas em vinhos leves e frescos, nos mais variados tons de rosa. Mesmo a pedir um belo sol para acompanhar.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Em junho trata-se a vinha e, mesmo com o tempo que não ajuda, já se vislumbram os primeiros cachos. Um tinto que representa uma das três estações do Douro, um Pinot e um Moscatel do planalto de Alijó e a tradição de brancos e tintos juntos numa garrafa.
As marcas do Pico, nos Açores, têm vindo a distinguir-se no panorama dos vinhos portugueses, mas agora também se juntam as uvas do Faial. Frescos e gastronómicos, um verde tinto, um tinto de Trás-os-Montes, dois brancos e um rosé alentejanos. Para acolher a primavera.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.