Com a curadoria de Rafaela Ferreira, este menu exclusivo terá seis momentos, desenhado apenas para o jantar.
Com a curadoria de Rafaela Ferreira, este menu exclusivo terá seis momentos, desenhado apenas para o jantar.
Duas marcas históricas, separadas por culturas e oceanos, uniram-se numa colaboração que celebra a durabilidade, a mestria e o estilo com propósito. A Levi’s® e a Barbour apresentam uma coleção que combina o denim americano e o algodão encerado britânico, reinterpretando peças clássicas do workwear para um quotidiano contemporâneo, onde a utilidade se alia à estética e o passado ganha nova vida.
A tradição americana ganha alma lisboeta, com massa de fermentação lenta, ingredientes escolhidos a dedo e um ambiente que faz qualquer visitante sentir-se em casa.
Foram 10 as marcas que o Portugal Fashion levou à capital da moda durante a semana mais concorrida de apresentação de desfiles para a nova estação. Expostas num showroom no coração do Marais, entre fashionistas, compradores e curiosos.
Inspirada na energia vibrante e irreverente da Berlim dos anos 20, a nova coleção resgata o espírito intimista e festivo da época para reinterpretar três modelos icónicos da marca com materiais sensoriais, texturas marcantes e um olhar contemporâneo que alia artesania e ousadia estética.
A nova colaboração reinterpreta a cultura futebolística britânica com uma estética minimalista e contemporânea, colocando o desporto e o luxo a jogar no mesmo lado.
O hotel na Avenida da Liberdade acolhe, entre 5 de novembro e 5 de dezembro, uma mostra do projeto interdisciplinar dos artistas franceses Michel Cam e Anne-Laure Maison - “Human Soul”, que explora a ligação entre “a alma humana, o outro, o planeta, a arte e a consciência ambiental”, numa ode à humanidade.
De 6 a 9 de novembro, Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea. O evento regressa com uma nova edição e uma programação que percorre a cidade de ponta a ponta, envolvendo mais de 40 espaços e 200 artistas.
Quando Pedro Pena Bastos saiu do Cura, não faltou quem vaticinasse a morte da estrela Michelin do Ritz. Meio ano depois, a aposta na tranquilidade − foi o subchefe quem assumiu as rédeas − revelou-se a mais acertada.