O tempo das calculadoras já lá vai. Quem viu Portugal jogar as fases de apuramento para Mundiais e Europeus nos anos 90, sabe bem do que se trata: faltava sempre um golo, havia sempre um azar, calhava sempre mal um sorteio, um malandro de um árbitro. Hoje não é assim: Portugal tem, talvez, a mais poderosa seleção da Europa.
Do outro lado (não) estava Paulo Bento, selecionador da Coreia do Sul, castigado após ter visto um cartão vermelho no jogo dos asiáticos com o Gana. O que não impediu que, com toda a tranquilidade, a seleção nacional se apurasse no primeiro lugar do grupo mesmo com uma derrota ao cair do pano. Seguem-se os oitavos, sem Alemanha. Auf wiedersehen!
Numa noite em que Bruno Fernandes foi herói, com dois golos a derrotar o Uruguai, a seleção de Fernando Santos juntou-se ao Brasil e a França e apurou-se para a próxima fase. Está consumado.
A seleção nacional estreia-se hoje, frente ao Gana, no Mundial mais polémico de que há memória, sob temperaturas do deserto e com polémicas dentro e fora de campo.
Na véspera do jogo contra a equipa portuguesa, o presidente da República da Sérvia, Aleksandar Vucic, prometeu aos jogadores que, caso vencessem, ganhariam um milhão de euros de prémio.
Durant e Osaka são apenas dois dos dos nomes que figuram na lista em que não há nenhum representante português.
Na década de 1980, uma estância de férias com aulas de windsurf e mergulho entre os recifes de coral, foi aberta na costa sudanesa do Mar Vermelho. A questão era que o local era inteiramente gerido pela Mossad e servia de fachada a um extraordinário esquema secreto – resgatar judeus da Etiópia. Pela primeira vez na história, o antigo agente secreto por detrás da missão conta o que aconteceu.
Não precisamos de uma bola de cristal para prever que as eleições americanas vão ser ofensivas e muito mal-educadas, mas dava imenso jeito ter uma para acertar no resultado do Euro 2020.
